Psicóloga

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domingo, 28 de outubro de 2012

Relacionamentos

A cada dia que se passa se torna mais difícil saber em quem se pode confiar, as relações a cada dia se tornam mais superficiais, temos pouco diálogo e vivemos em um mundo em que tudo pode. Por mais que seja mais fácil se relacionar com novos parceiros, a relação se torna descartável e qualquer dificuldade que surge abre-se mão da relação. Será que quando isso ocorre estamos conscientes do que estamos fazendo? Será que isso nos torna mais vazios? O que eu espero de uma relação? Como sou feliz? Com a correria do século XXI deixamos de prestar atenção nos nossos sentimentos? Nas nossas sensações? Por onde anda os nossos pensamentos?

Vaginismo

Muitas mulheres chegam ao consultório psicológico desesperadas por se verem numa situação jamais imaginada e sem saber o que fazer. É uma questão que é repleta de sentimentos como : vergonha, medo, tristeza, muito difícil de ser compartilhada. Apesar de ser um tema comum, pela dificuldade de expor esse tema, muitas mulheres acham que o vaginismo só acontecem com elas ou é uma anormalidade. Ao procurarem um ginecologista para fazer um preventivo ou ao tentarem uma relação sexual começam a sentir uma dor fora do imaginário em que não é possível a entrada de nada na vagina. Quando começam a fazer todos os exames, a resposta é que é um problema emocional e que elas estão com uma saúde de ferro. Muitas chegam ao psicólogo sem saber o que fazer ali e muito menos como eles irão ajuda -lás a transar sem sentir dor. O trabalho terapêutico ajuda a mulher a começar a se dar conta do que acontece na sua vida sexual, a história da família nas questões sexuais, o histórico amoroso. Nós, terapeutas, precisamos ajudar nosso cliente a ter uma maior consciência das suas questões, o que fazer com elas, ajudando em como fazer. Podemos propor exercícios, melhorar a autoestima, ajudar no conhecimento do seu corpo e descristalizações das suas dificuldades. Depois de um período, além do ato sexual a mulher também é capaz de conseguir sentir prazer e ter também a satisfação plena do ato sexual, caracterizada como orgasmo.